Afinal de contas para onde estamos indo? Cada vez se perde de vista o sentimento de humanidade, de atenção ao próximo e o que entendemos por gratidão. Acabo de receber a notícia do falecimento do radialista Manoel Alves, de 72 anos, o seu Mané da Rádio Rural de Mossoró. O mesmo desde a quinta-feira passada, ou seja, vésperas das eleições aguardava o leito de uma UTI num Hospital de Mossoró.
"Exemplos como o seu Mané estão espalhados por esse Brasil afora. Agora depois que se foi resta transformá-lo em monumento cultural, nome disso, nome daquilo. Lamento profundamente a forma como findou seus últimos dias, a voz desse cidadão chegava aos meus ouvidos de adolescente, músico aprendiz. Foi através do Rádio Rural que descobri o meu desejo de ser artista, de tocar, de fazer música. Lembro-me dos Concursos de A mais Bela Voz, da primeira vez que vi o seu Mané em Carnaubais anunciando os calouros. Como colaborador do Programa Cultura dos Monxorós – do apresentador e parceiro Genildo Costa, adentrando os estúdios da emissora tive a oportunidade de conhecer o seu Mané de perto, muitas vezes chegando na sua inseparável bicicleta. Obrigado seu Mané pela simplicidade e fé no trabalho que exercia, que a sua voz ecoe nas sintonias do céu"
Zelito Coringa - Músico de Carnaubais
Veja o que escreveu Rogério Dias:
“Artistas de Mossoró, um de nossos maiores patrimônios está necessitando de ajuda: Seu Mané da Rádio Rural, que está no HRTM. Não acuso ninguém, não quero criar polêmica com ninguém, mas que falta faz Monsenhor Américo. Seu Mané não merece isso. Só uma perguntinha: Cadê a tão propalada palavra de DEUS. Numa hora dessas, Seu Mané é totalmente esquecido?
Cadê o Bispo, os padres que dirigem a Rádio Rural? Seu Mané que queiram que não hoje ele é um patrimônio imaterial de Mossoró e de todo Estado. Não se fala em programação radiofônica em Mossoró, sem citar o nome desse ícone. Seu Mané!... mas ele está morrendo esquecido dos que provaram de seus trabalhos.
Cadê o Bispo, os padres que dirigem a Rádio Rural? Seu Mané que queiram que não hoje ele é um patrimônio imaterial de Mossoró e de todo Estado. Não se fala em programação radiofônica em Mossoró, sem citar o nome desse ícone. Seu Mané!... mas ele está morrendo esquecido dos que provaram de seus trabalhos.
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