segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

                                                              Fluminense: Campeoníssimo

 
No Campeonato Brasileiro do ano passado, os torcedores do Tricolor do Vale das Laranjeiras quase viram o time ser rebaixado para a série B. Faltando cinco rodadas para o final, o Fluminense tinha 95% de chances de cair, no entanto, num esforço hercúleo, o time venceu os jogos restantes e conseguiu se manter na Série A. Encerrou na 16ª posição, com 46 pontos, um a mais que o 17º e rebaixado Coritiba (PR).

Neste ano, o Fluminense fez uma excelente campanha e conseguiu o título brasileiro, depois de 26 anos (havia sido campeão em 1984, numa final contra o Vasco).

Dois personagens foram essenciais para a conquista do título, o técnico Muricy Ramalho e o meia Dario Conca, este último tem tudo para ser eleito o craque do campeonato.

Com tantos problemas envolvendo o ataque do Fluminense, Conca foi responsável por muitas armadas geniais e muitos gols importantes. Um atleta disciplinado, incansável e bastante talentoso.

Agora, cabe aos torcedores do Fluminense soltarem da garganta o grito de “é campeão”, “é campeão”…
 
Extraído do blog do torcedor Tio Colorau.
 
Nota do Blog - Parabéns a todos os tricolores que hoje comemoram a conquista do bicampeonato brasileiro. Não sou torcedor do Fluminense, mas torci muito para que o resultado fosse esse. Valeu Fluzão!!!
                     Juros bancários podem aumentar após novas medidas, admite diretor do BC
 
As medidas prudenciais anunciadas nesta sexta-feira (3/12) pelo governo podem elevar as taxas de juros que os bancos cobram dos clientes, admitiu o diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Mendes.
Segundo ele, as medidas relacionadas ao crédito para o consumidor visam a retirar o excesso de recursos disponíveis (liquidez) no mercado. “Com a liquidez menor, pode haver aumento do juro bancário, sim, mas depende do comportamento das instituições”, disse Mendes.
Hoje, o BC anunciou a elevação do requerimento de capital das instituições financeiras dos atuais 11% para 16,5%, para a maioria das operações de crédito a pessoas físicas. Isso significa que, para cada R$ 100 emprestados, o banco deverá ter R$ 16,5 e não mais R$ 11 para arcar com riscos. Para o crédito ao consumidor, a regra vale para os empréstimos com prazo superior a 24 meses. No caso do crédito consignado, a medida atinge operações com prazo superior a 36 meses.
                                   Futuro ministro da Justiça é um dos parlamentares mais influentes do país
 Foto: Agência Brasil
 Deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP).
 
 
Coordenador da equipe de transição, o deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP) foi o escolhido de Dilma Rousseff para ocupar o Ministério da Justiça. Advogado, 48 anos, Cardozo não concorreu à reeleição em 2010 para auxiliar Dilma na campanha eleitoral.

A história de militância política de Cardozo começou no Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Com 28 anos, foi nomeado secretário de Governo do município de São Paulo na primeira gestão do PT, da prefeita Luiza Erundina. Depois, foi chefe de gabinete da antiga Secretaria da Administração Federal da Presidência da República (1993).

Desde o início de 2008, ocupa o posto de secretário-geral do Diretório Nacional do PT. Cardozo também é procurador do município de São Paulo desde 1982 e professor de direito administrativo da PUC-SP.

Entre 1995 e 2003, Cardozo exerceu por duas vezes o mandato de vereador pelo PT em São Paulo. Elegeu-se deputado federal em 2002 e foi reeleito em 2006. Por três anos consecutivos foi considerado um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Em seu primeiro mandato na Câmara, Cardozo presidiu a Comissão Especial da Reforma do Poder Judiciário. Comandou discussões sobre o acesso à Justiça e o Estatuto da Magistratura. Dentre os temas controversos, posicionou-se contrário à adoção da súmula vinculante e favorável à súmula impeditiva de recursos, além de defender o controle externo do Judiciário.

O futuro ministro da Justiça também foi relator do projeto da Lei da Ficha Limpa na Câmara dos Deputados e é um defensor da reforma política.

Fonte: Agência Brasil

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