É incrivel o estado de instabilidade emocional do grupo opositor a Luizinho Cavalcante.
O bloco adversário, elegeu como prioridade apenas derrotar o gestor e tenta a todo custo passar a impressão de que conseguirão isso com facilidade.
Primeiro do que tudo ao afirmar que precisam estarem unidos, que somente juntos, falando a mesma linguagem e defendendo o mesmo projeto, terão êxito na façanha.
Esquecem os intelectuais do pseudo progresso e do falso moralismo, que ao dizerem isso, estão cada vez mais dando atestado de fortalecimento eleitoral a Luizinho perante a opinião pública. Temos que derrotar Luizinho, vamos tirá-lo do poder, essa moda, virou cantiga da perua na boca da panelinha que faz todo negócio pra tirar vantagem deste processo de união.
Mesmo cada um sabendo que está impedindo o municipio de se desenvolver nas suas aspirações mais concretas.
O grupo não tem um projeto politico definido coletivamente, tudo acontece no imediatismo da individualidade de cada postulante, cada qual procurando se arranjar, fazendo inventário antecipado da estrutura do poder, dividindo o bolo, fatiando as condiçôes de acordo com sua conveniências.
A regra adotada é essa: fulano fica com isso, sicrano terá aquilo e beltrano tem que se conformar com isso que estamos reservando pra ele.
A trupe opoistora é bem treinada neste campo de ação, são eximios aproveitadores de situação, tem gente com especialidade garantida, formado em escola de alto nivel de conspiração.
Tem também PHD em traição, sem se falar nos que são apenas espertos, mas que desejam abocanhar algo mais do que naturalmente é possivel barganhar.
Tem também PHD em traição, sem se falar nos que são apenas espertos, mas que desejam abocanhar algo mais do que naturalmente é possivel barganhar.
É por isso que se fecham em bloco, negociata feita às portas trancadas, com um número bem reduzido de participantes.
O blog já descobriu três correntes de espertalhões:
Na primeira fila encontram-se os que querem a prefeitura, vice prefeitura e presidência da Câmara, são considerados notáveis.
Numa linhagem auxiliar os que querem somente a despesa de suas candidaturas a vereador, uma ou duas secretarias e mais algumas benesses pessoais.
A última coorente, formada pelos postulante considerados de baixo escalão eleitoral, aí se incluem os partidos menores, desejam apenas ter um palanque, uma ajuda pra propaganda eleitoral, concessão de combustivel e alguns empreguinhos pra contemplar parentes e outros seguidores.
É assim que a banda toca pra esses talentos da politica local, tem gente profissionalizado no sistema de gastar o dinheiro alheio, sem medir consequências, ainda tem a desafaçatez de dizer "Eu Vou, Mas Não Vou Só",,, E quem perder que conte!
Tudo é diatrealmente analisado, pensado e calculado, alguns são pagos justamente pra produzirem esses resultados.
fonte marcos cavalcante.
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