sábado, 27 de novembro de 2010

                                          O Rio continua lindo, mas a guerra começou

 
O Rio de Janeiro está nesse momento em estado de sítio. A guerra contra o tráfico mostrou nesses últimos cinco dias imagens chocantes que vem deixando o povo brasileiro apreensivo com os futuros acontecimentos na cidade do Cristo Redentor.
A invasão da Vila Cruzeiro efetuado pela polícia com apoio de tanques blindados da Marinha devolveu o espaço antes dominado pelas facções criminosas ao poder público legalmente estabelecido.
As imagens geradas durante a invasão são fortes e mostra em certo momento a legião do mal se deslocando, na realidade expulsa, para o complexo de favelas do Alemão. Cenas típicas de filmes que retratam as guerras civis em alguns países africanos.
A intervenção do poder público foi primordial para colocar ordem num espaço geográfico onde a lei era ditada pelos traficantes.
As divergências quanto aos métodos empregados já se iniciaram e muitos pseudoespecialistas já estão nas TV's criticando a ação de retomada dos espaços públicos pela operação da polícia do Rio de Janeiro com apoio das forças armadas.
Eu sou a favor da operação, só espero que os criminosos se entreguem para não acontecer mais mortes, pois já passam de 25 contabilizadas desde o início do confronto.

                                        


                                        Natal pode perder 36 mil empregos sem o Mundial
 
 
Desenvolvimento, obras de infraestrutura, investimentos e empregos. Não são apenas os jogos da Copa que poderão deixar de acontecer em Natal caso a capital potiguar perca o título de cidade-sede do mundial de 2014. De acordo com informações do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), Sílvio Bezerra, cerca de 36 mil empregos  diretos na construção civil podem ser gerados até o ano do campeonato, como um dos reflexos do crescimento nos investimentos imobiliários na cidade. “Será uma tragédia para o setor de imóveis se Natal deixar de sediar os jogos”.

De acordo com Sílvio, a realização dos jogos em Natal são de fundamental importância para o crescimento da cidade, que se desenvolveria até 2014, o que é estimado para os próximos 30 anos. “O mais importante da Copa não são os jogos. São os empregos gerados no turismo, a melhoria da malha viária e as obras de infraestrutura que ficarão para a população após os jogos”, comenta Bezerra. Somente a prefeitura, tem garantido cerca de R$ 330 milhões para desenvolver o Plano Municipal de Mobilidade Urbana, com vistas à adequação das vias ao aumento do fluxo de veículos e pedestres com a possível realização do evento.

Caso Natal perca o título de cidade-sede, especialistas em construção civil e empresários do setor, apontam que obras como o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, o desenvolvimento do turismo local, a continuação das obras no porto e o início das obras de ampliação do aeroporto internacional Augusto Severo, podem ser ameaçadas. Além disso, o repasse das verbas adquiridas através do Plano de Aceleração do Crescimento pode ser suspenso, caso se confirme a exclusão.


                                       Lauro Maia depõe segunda-feira ao juiz da Operação Hígia
 foto de divulgação
 
 
 
No processo da Operação Higia, na próxima segunda-feira (29) quatro réus prestarão depoimento. A partir das 9h estarão sendo interrogados Maria Eleonora Castim, Lauro Maia, Francisco Alves e João Henrique Lins Bahia.

A próxima terça-feira será o último dia de depoimento; marcado para serem interrogados Herbenerth Florentino e Mauro Bezerra. O processo da Operação Higia tramita na 2ª Vara Federal e tem como magistrado o Juiz Federal Mário Azevedo Jambo.

Fonte: Assessoria de comunicação da Justiça da Federal
 

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