Olavo Dantas foi preso em julho deste ano na operação 'Prata da Morte'.
Pedido A Justiça do Rio Grande do Norte negou o pedido de habeas corpus movido pela defesa do delegado Olavo Dantas de Medeiros Junior, preso em 8 de julho deste ano durante a operação 'Prata da Morte'. O delegado é suspeito de integrar um esquema que recebia indevidamente pensão do Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais do RN (Ipern).
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De acordo com nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN), a defesa do delegado pediu que a prisão cautelar fosse substituída pela aplicação de medidas cautelares e alegou que a prisão de Olavo afronta aos princípios do devido processo legal e da presunção de inocência. A defesa também alegou que o delegado continua preso com base apenas no depoimento de um réu e que não há nenhuma ameaça por parte do delegado.
No entanto, a desembargadora Maria Zeneide Bezerra, relatora do habeas corpus, rechaçou a versão da defesa e afirmou que a gravidade dos delitos justificam a custódia cautelar. A desembargadora ainda reforçou que os autos comprovam que existiu ameaça a quem estava colaborando com o curso das investigações.
Prata da Morte
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